quarta-feira, 10 de abril de 2013

RESUMO DAS OBRAS

POLLYANNA



O título refere-se à protagonista, Pollyanna Whittier, uma jovem órfã que vai viver em Beldingsville, Vermont, com sua única tia viva, tia Paulina. A filosofia de vida de Pollyanna é centrada no que ela chama "o Jogo do Contente", uma atitude otimista que aprendeu com o pai. Esse jogo consiste em encontrar algo para se estar contente, em qualquer situação por que passemos. Isso se originou com um incidente num Natal, quando Pollyanna, que estava achando que ia ganhar uma linda boneca, acabou recebendo um par de muletas. Imediatamente, o pai de Pollyanna aplicou o jogo, dizendo a ela para ver somente o lado bom dos acontecimentos — nesse caso, ficar contente porque "nós não precisamos delas!".
Com essa filosofia, aliada a uma personalidade radiante e uma alma sincera e simpática, compassiva, Pollyanna leva muita alegria e contentamento à sombria e triste propriedade da tia, que transforma em um lugar maravilhoso para se viver. O "jogo do contente" protege-a também das atitudes severas e desaprovadoras de sua tia: quando tia Polly a colocou num sótão abafado, sem tapetes ou quadros, ela exultou com a bela vista que se descortinava daquela altura; quando tentou punir sua sobrinha por estar atrasada para o jantar, dizendo que só iria comer pão e leite, na cozinha, com a cozinheira Nancy, Pollyanna agradeceu-lhe efusivamente, porque ela gostava de pão e leite, e também gostava de Nancy.
Em breve, Pollyanna ensina a alguns dos mais problemáticos habitantes de Beldingsville a 'jogar o jogo do contente', desde uma inválida queixosa chamada Mrs. Snow até um solteirão, Mr. Pendleton, que vivia sozinho em uma mansão. Até tia Polly – achando-se sem saída diante da animada recusa de Pollyanna de ficar triste e cabisbaixa – aos poucos começa a se tornar mais simpática e amigável, muito embora resista ao jogo do contente mais tempo do que qualquer outra pessoa.
Entretanto, até mesmo o extremamente forte otimismo de Pollyanna é posto à prova, quando ela sofre um acidente de carro e perde o movimento das pernas. A princípio ela não se inteira totalmente da situação, mas seu estado de espírito decai e muito quando, acidentalmente, ouve um especialista dizer que nunca mais voltará a andar. Depois disso, ela se prostra no leito, incapaz de achar qualquer coisa que a faça ficar contente. Então as pessoas das redondezas começam a visitar a casa de tia Polly, desejosos de fazer Pollyanna saber o quanto o encorajamento dela melhorou as suas vidas; e Pollyanna decide que ainda pode se sentir contente, porque não teria feito o que fez se não tivesse tido pernas.
A partir daí, um médico (Chilton) muito compassivo (que tinha sido um antigo amor da tia Polly) revela a existência de uma misteriosa cura para a lesão da medula espinhal de Pollyanna que então passa dez meses em um hospital distante, onde se recupera e volta a andar; tia Polly e o médico se casam; e a felicidade e o contentamento são gerais.


Personagens

  • Pollyanna: protagonista
  • Miss Polly: tia de Pollyana
  • Dr. Chilton: médico que teve um caso com Polly
  • Dr. Hantom: veio de NY para tentar resolver o caso de Pollyanna
  • Jimmy: menino, órfão como Pollyanna, que ela encontrou na rua e arranjou-lhe um lar na casa do Mr Pendlenton
  • Mr. John Pendlenton: homem mais rico da cidade,solteirão e que vivia sozinho em uma mansão
  • Nancy: empregada da senhorita Polly
  • Mrs. Snow: pobre senhora que quando conheceu Pollyanna "saiu" de um quarto escuro e sombrio para um quarto lindo e maravilhoso abrindo janelas e cortinas.
Observação: Em algumas traduções do livro, a maioria dos nomes é aportuguesada. Exemplos: Pollyanna - Poliana; Polly - Paulina; Mrs. Snow - Dona Maria das Neves, etc.

FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pollyanna


A FACE OCULTA




Luciana fica até altas horas em seu computador e acha a realidade virtual mais interessante que o mundo real, porque, naquele, não é alvo de ninguém; ao contrário: tem amigos. Como muitos outros jovens, Luciana é vítima de bullying e não sabe a quem recorrer, em quem confiar. A situação se agrava na escola quando um colega é difamado numa prática de cyberbullying. O que fazer?


Humilhação, hostilidade, ataque, difamação e covardia é uma fórmula que tem nome: bullying ou cyberbullying.
Luciana sabe bem o que é isso. Ela fica até altas horas em seu computador, trocando mensagens com muitos amigos de sua rede de relacionamentos e interagindo com outros usuários de jogos online. Acha a realidade virtual muito mais interessante do que o "mundo real".


No entanto, quando Marcelo a escolhe como alvo e começa a bombardeá-la com mensagens ofensivas pelo celular e pelo computador, Luciana fica transtornada, sem saber como agir com esse inimigo desconhecido.
A situação se agrava no colégio, quando Leonardo envolve Marcelo na prática do cyberbullying para difamar Henry, outra vítima desse tipo de afronta.
Luciana e Henry são as vítimas. Leonardo e Marcelo, os agressores. Quem vai tomar uma atitude para coibir essa guerra?

FONTE:http://www.livrariasaraiva.com.br

O GUARANI


O romance tem sua ação desenvolvida na primeira metade do século XVII, iniciando-se no ano de 1604. Na primeira parte do livro, o narrador nos apresenta a D. Antônio Mariz, pai da heroína Ceci (Cecília), sendo este um fidalgo português que teria participado na fundação da cidade do Rio de Janeiro, em 1567. 

Ele havia decidido permanecer no Brasil após derrotas portuguesas sofridas no Marrocos. Assim, ele fixa-se no Rio de Janeiro em terras que foram oferecidas por Mem de Sá como retribuição a serviços prestados à Coroa. 

A casa de D. Antônio é construída tendo-se como modelo os castelos medievais europeus e ele passa a viver lá com sua família, criados e outros companheiros. A propriedade fica localizada na Serra dos Órgãos, às margens do Rio Paquequer, um afluente do Rio Paraíba, e esse é o local em que se dará a ação do romance.

A propriedade de D. Antônio Mariz é organizada de acordo com os modelos coloniais portugueses e segue um código cavalheiresco de vassalagem medieval, sendo que os criados juram lealdade eterna a seu senhor. Assim, o clima na propriedade é de um espírito patriótico e leal à Portugal. Lá habitavam, além da família, cavaleiros, aventureiros, fidalgos e até mercenários em busca de ouro e prata. 

Esses eram liderados pelo ex-frei Ângelo di Lucca, que agora atendia pelo nome de Loredano. Este era um homem desalmado que abusava da cordialidade de D. Antônio e planejava destruir a família desse e raptar sua filha Cecília. Porém, ela estava sempre muito bem guardada pelo índio Peri, o herói da história. Ele havia salvado Cecília de uma avalanche de pedras e conquistou a amizade e gratidão tanto da moça quanto de seu pai.

Em certo momento, o filho de D. Antônio mata uma índia da tribo aimoré por acidente durante uma caçada, o que deixa a tribo enfurecida e com sede de vingança. Então, dois índios aimorés vigiam Ceci enquanto a moça se banhava e se preparam para mata-la quando são mortos pelas flechadas certeiras de Peri. Uma índia aimoré que viu todo o ocorrido relata os fatos para sua tribo e isso acaba desencadeando uma guerra entre a família de D. Antônio e os aimoré.

Em paralelo a essa luta, Loredano continua em seu plano de destruir a família do fidalgo português e raptar Ceci. Porém, seus planos são sempre frustrados por Peri, que está sempre vigiando a moça. Além disso, tem-se a personagem de Álvaro, um jovem nobre apaixonado por Ceci, mas que não tem seu amor retribuído por ela. Mais tarde, porém, Álvaro irá se envolver com Isabel, filha bastarda de D. Antônio e apresentada oficialmente como sendo prima de Ceci. 

A guerra com os aimoré vai ficando cada vez mais tensa e Peri resolve entregar-se a um ato heroico de sacrifício. Sabendo que a tribo aimoré é antropófaga, Peri toma veneno e vai lutar na própria aldeia aimoré. Assim, após Peri morrer em combate, os índios iriam devorar sua carne envenenada e acabariam morrendo. 

Esta seria a única solução para a guerra, mas Álvaro o salva. Diante o desespero de Ceci ao saber de tudo, Peri resolve tomar um antídoto e sobrevive. Álvaro acaba falecendo em combate e Isabel se suicida. Algum tempo depois, Loredano trama a morte de D. Antônio, mas é preso e condenado a morrer na fogueira por traição.

O cerco dos aimoré chega a um nível muito perigoso para a família do fidalgo e D. Antônio pede a Peri para que ele se converta ao cristianismo e fuja com Ceci. Assim, os dois jovens fogem em uma canoa pelo Rio Paquequer e ouvem ao fundo o castelo de D. Antônio pegando fogo, pois quando os índios invadiram a residência do nobre ele explodiu barris de pólvora matando a todos.

Após um tempo Ceci, que estava entorpecida com um vinho dado por seu pai, acorda e Peri relata a ela todo o ocorrido. Ela fica atormentada e resolve viver com Peri no meio da mata. A forte tempestade que estava caindo faz a água dos rios subirem perigosamente. Então, Peri arranca uma palmeira do chão e improvisa uma canoa. O romance termina com a imagem dos dois sumindo no horizonte.

Lista de personagens
Peri: herói da história, é um índio corajoso e valente.

Ceci (Cecília): filha do nobre D. Antônio Mariz, é uma moça linda, loira e de olhos azuis. Meiga e suave, é a perfeita heroína do Romantismo. 

D. Antônio Mariz:
 nobre português que fixa-se no Rio de Janeiro. 

Isabel: filha bastarda de D. Antônio com uma índia, é apresentada oficialmente como sobrinha do nobre. É morena, sensual e de sorriso provocante. 

Dona Lauriana:
 esposa de D. Antônio Mariz. É uma senhora paulista egoísta e orgulhosa. 

D. Diogo Mariz:
 filho de D. Antônio Mariz. É um jovem que passa seu tempo em meio a aventuras e caçadas. 

Loredano:
 ex-frei Ângelo di Lucca, é um italiano ganancioso e traidor de sua fé.

Álvaro:
 capataz de D. Antônio Mariz, é apaixonado por Ceci, mas acaba se envolvendo com Isabel.

Sobre José de Alencar
José de Alencar nasceu em Fortaleza, Ceará, no dia primeiro de maio de 1829. Formado em Direito pela Faculdade de Direito de São Paulo, teve intensa carreira política como deputado, ministro e outros cargos. Em 1856 publica seu primeiro romance, Cinco Minutos, seguido por "A Viuvinha" (1857). Porém, é com "O Guarani" (1857) que José de Alencar torna-se um escritor reconhecido pelo público e pela crítica. Vitimado pela tuberculose, faleceu no Rio de Janeiro em 12 de dezembro de 1877.

Sua obra é dividida em quatro fases e é tida como uma das maiores representações do Romantismo brasileiro. A primeira, a dos romances indianistas, tem suas maiores obras: "Iracema" (1865), "Ubirajara" (1874) e "O Guarani". A segunda fase, a dos romances históricos, temos "Minas de Prata" (vol. 1: 1865; vol. 2: 1866) e "Guerra dos Mascates" (vol. 1: 1871; vol. 2: 1873). A terceira fase é a dos romances regionalistas e tem como representantes as obras "O Gaúcho" (1870), "O Tronco do Ipê" (1871) e "Til" (1871). Por fim, a última fase é a dos romances urbanos, onde temos "Lucíola" (1862), "Diva" (1864) e "A pata da Gazela" (1870).

FONTE: guiadoestudante.abril.com.b

ELEIÇÃO DE REPRESENTANTE DE TURMA

PARABÉNS AOS ALUNOS:

Laís Chagas e Brunna Luize (6º ano)
Carlos Rodrigo e Aldo de Moura (7º ano)
Brendha Christine e José Matheus (8º ano)

sábado, 6 de abril de 2013

ATIVIDADE DO 8º ANO - O GUARANI

No dia 01 de abril, os alunos do 8º ano apresentaram as atividades relacionadas a obra O Guarani, de José de Alencar (adaptada aos quadrinhos por Ivan Jaf).

A equipe de Brendha (Luanna, Sarah e Ana Lígia) retratou a chegada do grupo de cavaleiros.












A equipe de José Matheus (Jaily e Maria Eduarda) fez uma retrospectiva da época em que Loredano era Frei Ângelo, do encontro de Peri com a família de D. Antônio de Mariz e  da chegada de Loredano a casa do fidalgo. O capítulo dessa equipe apresenta também um duelo entre Álvaro e Loredano, a descoberto da trama de Loredano, Rui e Bento contra D. Ântonio, e ainda a revelação do amor de Isabel por Álvaro.












A equipe de João Hermes (Fernando, Mateus e Andréa) confeccionou uma maquete que representava o confronto entre o grupo de traidores (comandado por Loredano), aqueles que estavam a favor de D. Ântonio e os Aimorés.












A equipe de Mayara (Gabriela, Luana Nogueira e Ariadne) pesquisou a vida e obra dos autores, José de Alencar (grande escritor romântico da nossa literatura) e Ivan Jaf (adaptador da obra O Guarani para os quadrinhos).














Giovanna ficou encarregada de traçar um panorama dos acontecimentos históricos da época em que foi escrito O Guarani.


quarta-feira, 3 de abril de 2013

SEMINÁRIO DO 6º ANO - POLLYANNA - I UNIDADE

No dia  01 de abril, os alunos do 6º ano apresentaram os trabalhos sobre a obra Pollyanna de Eleanor Porter. As equipes fizeram dramatização e cartazes que destacavam personagens, ações e ambientes da narrativa.

Miss Polly está lendo um dos seus livros favoritos...

Quando chega uma carta que a deixa bastante nervosa.

Nancy fala com Timothy sobre a vinda de Pollyanna.

Miss Polly manda Nancy limpar o quartinho do sótão.

Nancy encontra Pollyanna na estação, a garota pensa que é sua tia  Miss Polly.

Pollyanna fala para Nancy e Timothy que seu pai pediu para que tentasse ser feliz, sempre.

Parabéns Cecília, Catarina e Bruna.


A equipe de Juliana com "O começo do jogo".





Equipe de Pedro com "Primeiro o dever"
.


A equipe de João com "Amigos".







A equipe de Marcos com "Surpresas".




A equipe de Lais com "Jogo Duro".



A equipe de Laís enfatizou as características de Pollyanna












A equipe de Érika com "Um lance decisivo".







E Lucas Emanuel com um panorama histórico da época.